A feira foi aberta na terça-feira, 8, e vai até o dia 13 de dezembro, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília.
No estande do CNPq, além de duas exposições fotográficas, da história do CNPq e do projeto Pioneiras da Ciência, apresentamos a Aliança Tropical de Pesquisa da Água (Tropical Water Research Alliance – TWRA), iniciativa que visa desenvolver tecnologias ambientais e oferecer apoio metodológico compartilhado para o desenvolvimento do manejo integrado e sustentável de bacias hidrográficas tropicais, através do treinamento de equipes e mitigação dos efeitos da degradação ambiental e mudanças climáticas.
A TWRA é coordenada pelo bolsista PQ do CNPq e Professor da 
UnB - Universidade de Brasília
, José Francisco Gonçalves Junior, que conta um pouco mais sobre o projeto e suas ações.
 
Veja no vídeo abaixo:

De 7 a 13 de dezembro, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) promove no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília, a edição presencial da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) 2020. O tema do evento é: “Inteligência Artificial, a nova fronteira da ciência brasileira”. A SNCT vai contar com estandes das secretarias do ministério, unidades vinculadas e parceiros do evento, palestras trazendo usos e reflexões sobre a IA em diferentes setores do país. A exposição contará ainda com uma estande da TWRA onde será possível conhecer os projetos vinculados e redes parceiras, bem como ficar por dentro das soluções aos problemas relacionados à água em ecossistemas tropicais que a Aliança propõe. Também estão presentes no estande os guias produzidos pelo projeto AquaRiparia: Viveiros Escolares, Missão Nascente e Modelo Ecopedagógico, e os insetos bioindicadores da qualidade da água em forma de pelúcia.

O objetivo da SNCT é mobilizar crianças, jovens e famílias em torno da ciência e tecnologia. Em outubro, grande parte da programação da Semana foi realizada de maneira virtual por meio do canal do ministério no YouTube, dentro da programação do Mês Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovações (MNCTI), criado este ano.

Saiba mais: 17ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

 

O combate aos IF com uso de aeronaves e retardantes químicos é sinalizado pelo governo brasileiro. Não é um tema fácil. Qualquer tentativa de simplificar este assunto incorrerá em análises rasas e erros crassos. Em síntese, precisamos investir no combate aéreo, mas ainda não estamos prontos para o uso de retardantes químicos. Impactos ambientais sobre flora, fauna, solos, recursos hídricos, instituições, finanças são sinalizados neste vídeo. O vídeo visa compartilhar, em um grupo mais restrito e técnico, esta problemática.

Vídeo feito pelo Prof. Dr. Carlos Henke de Oliveira

Hoje, 25 de agosto de 2020, o Bom Dia DF da Rede Globo transmitiu uma reportagem sobre o Rio Melchior relatando a recorrente poluição que o rio vem sofrendo durante os anos. O coordenador do projeto AquaRiparia e pesquisador da Universidade de Brasília, José Francisco Gonçalves Júnior, fala sobre o aspecto da água, compostos que estão acima do permitido e substâncias não detectadas, até mesmo a questão do COVID-19 (que vem sendo abordada em alguns Webinários da TWRA). Também relata que o Rio Melchior deveria estar com uma aparência melhor, mesmo recebendo todos esses efluentes e que necessita de uma intervenção do poder público.

Assista aqui:

Captura de Tela 180

 

Relembre a notícia de 22 de julho de 2019:

Rio Melchior que corta Ceilândia, Samambaia e Taguatinga está poluído

A reportagem exibida no DF1, em 11 de agosto de 2020, fala sobre as construções irregulares que avançam em uma área de proteção ambiental ao lado da Estrutural, conhecida como Assentamento 26 de setembro. 

Muitos terrenos que foram desmatados já estavam cercados e com anúncio de venda. Outros já tinham estrutura levantada e alguns possuem materiais de contrução, além também de condomínios fechados sendo construídos. Segundo os produtores rurais que moram na região, várias nascentes já foram prejudicadas.

O coordenador do Projeto AquaRiparia e pesquisador da Universidade de Brasília, José Francisco Gonçalves Junior, fala que do ponto de vista ambiental, a qualidade de água irá sofrer uma diminuição devido ao lançamento de esgoto que provavelmente vão chegar a esse rio, ou, a contaminação do lençol freático. Além de que a falta de vegetação às margens do rio aumenta os processos de erosão nesses ecossistemas.

Para saber mais, acompanhe a reportagem: