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Projeto PNADB-CAPES

Programa Nacional de Apoio e Desenvolvimento da Botânica / PNADB-CAPES

O projeto intitulado “Diversidade e a dinâmica da vegetação ripária em Bacias Hidrográficas” iniciou suas atividades em 2012 e conta com a participação de pesquisadores de 4 instituições brasileiras (UFSC, UnB, UFBA e Unimontes). Este projeto tem dois componentes principais: (a) formação ampla e integrada de profissionais nos níveis de iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado da área de Botânica com áreas correlatas; (b) crescimento e fortalecimento de linhas de pesquisas nos programas que visam à melhoria dos seus cursos e a criação de cursos de doutorado. A possibilidade de desenvolvimento de pesquisas com profissionais das diferentes áreas da biodiversidade, e da mobilidade de estudantes e profissionais permitirão um melhor entendimento da diversidade vegetal, dos processos e interações que ocorrem em Zonas Ripárias. Além disso, a comparação dos processos e composição florística que serão desenvolvidos simultaneamente, em diferentes regiões e biomas brasileiros, representa um importante avanço do conhecimento e oportunidade ímpar na pesquisa botânica brasileira. Dentre os principais objetivos ressaltamos: i) Aumentar a qualificação e a troca de informações científicas dos profissionais envolvidos neste projeto, visando a criação e melhoria dos cursos de PG e aumento dos seus respectivos conceitos na CAPES; ii) Intensificar intercâmbios de professores e alunos visando o surgimento de novas parcerias científicas e redes de pesquisas na área de Biologia Vegetal; iii) Qualificar e inserir nos cenários nacional e internacional pesquisas realizadas em zonas ripárias, visando o conhecimento da biodiversidade e a preservação das bacias hidrográficas; iv) Identificar as especificidades ambientais das bacias hidrográficas dos diferentes Biomas e Ecorregiões, para que estas informações possam contribuir no estabelecimento das diretrizes de planejamento, gestão e uso dos recursos hídricos (Metas da ANA e MMA de Ecorregiões Aquáticas do Brasil); v) Criar nos cursos de PG pelo menos uma disciplina que possam ser itinerante, padronizada e que use ferramentas eletrônicas com o intuito de formar estudantes. Acreditamos que durante o Simpósio de Processos Ecológicos, Restauração e Ecovaloração em Zonas Ripárias em Brasília/DF (06 a 08 de agosto) poderemos discutir e avaliar com a comunidade científica os resultados obtidos até o momento.

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